Ele Me invocará, e Eu lhe responderei; na sua angústia Eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei. Salmo 91:15.
Minha vida parecia esvair-se. A consciência de quanto eu havia errado me atormentava. Eu sentia como se garras me apertassem o pescoço. Toda vez que pensava no evento, eu me encolhia, e o constrangimento e a vergonha me encaravam. Supliquei: “Senhor, por favor ajuda-me a deixar esse pesadelo para trás.” Pensei na letra de um hino que diz: “Há um amigo que sabe dos ais que da alma se vão, e no momento oportuno os torna em suave canção. Há um amigo que sabe tuas tristezas e dor; Ele deseja mostrar-te o Seu inefável amor” (HASD, nº 100).
Tudo começou depois que atuei como mestre de cerimônias na recepção do casamento de minha amiga. Parecera que tudo havia corrido bem, até eu entrar em casa. Por algum motivo, convenci-me de que havia metido os pés pelas mãos, e a culpa começou a me perseguir. No dia seguinte, meu esposo e eu viajamos para a Califórnia, em gozo de férias. Eu me sentia arrasada no avião.
Chegamos com segurança à casa de nosso amigo, mas durante a noite me senti mal do estômago. Depois que meu esposo adormeceu, ajoelhei-me ao lado da cama e orei: “Senhor, perdoa-me; eu não queria estragar tudo. Livra-me da minha culpa.” Temos a bênção de servir a um Deus generoso e compassivo, que está sempre disposto a erguer-nos de nosso calabouço de culpa e dar-nos esperança, cura e restauração. Ele nunca tira férias, e não precisamos ouvir uma gravação dizendo: “Jesus está ocupado auxiliando outros pecadores; por favor, aguarde” ou então: “Retire a senha e entre na fila.” Instantaneamente, temos acesso direto à sala do trono de nosso Pai.
Alguns dias depois de voltar para casa, telefonei para a noiva e pedi desculpas. Para meu total espanto, ela respondeu que eu não tinha estragado nada e que eles haviam aproveitado muito a festa. Quantas horas desperdicei me atormentando – por nada! É isso que Satanás faz. Ele nos leva a crer que cometemos uma trapalhada, e passamos a carregar um pesado fardo de culpa que nos rouba a alegria e a paz mental. “Sempre cuidará de mim, meu Mestre, com desvelo e compaixão sem fim! Nenhum outro tira a culpa do pecado. Oh! Como Ele ama a mim!”
Se você se sente esmagada pela culpa, clame a seu Pai celestial. Ele prometeu libertá-la. Ele acalmará o seu mar encapelado e lhe dará paz, doce paz.
Shirley C. Iheanacho
Livro:
Sussuros do Céu,
Casa Publicadora Brasileira.
Que Deus lhe abençoe muito. E quando estiver sentindo um peso esmagando sua alma, lembre-se que você é especial para Deus.
Um Mega Abraço,
Pr. Adolfino R. Aquino
6 comentários:
Essas cartas vêm na hora certa...
ai, Deus!
Eu não entendi... O que a mulher fez de errado nesta historinha??
Xiii... Se formos nos atormentar deste jeito por cada erro que cometemos, então melhor nos internar definitivamente em um hospital.
"Quem reconhece os próprios erros prova que hoje tem mais sabedoria do que ontem".
E é assim... Damos tantas "mancadas" conosco mesmos e com os outros que às vzs nem imaginamos. Mas isso faz parte. Errar faz parte e é mais humano do que sobrenatural.
Entretanto, a graça, a sabedoria, está em reconhecer este erro, saber compreendê-lo e tocar pra frente, sem maiores auto-flagelações e se preciso, corrigi-lo (pedindo desculpas ou evitar cometê-lo novamente ou qualquer outra forma de se lidar melhor com a situação). Isso, sim, é perdoar.
E é isso.
Oi
Gostaria de te convidar para conhecer o meu blog: http://do40ao50.blogspot.com/, se gostar me linka.
Bj e obrigada.
Oi, obrigada pela visita no meu blog, conheci o seu hj, achei ótimo, maravilhoso e super interessante, vou lhe acompanhar.
Sempre que quiseres visitar meu blog sinta-se a vontade!
Bjs!
Retribuindo a visita!
Muito legal seu blog!
bjus
Seu blog tá maneiro... legal mesmo... gosto das suas postagens... fica na paz...
att.: clécia
www.firmadosnosenhor.blogspot.com
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