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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Um Blog Especial

Hoje quero apresentar aqui um novo e especial blog:




Neste blog estarei relatando um pouco do meu trabalho diário, minhas viagens, algumas visitas, eventos especiais, temas que abordei nas igrejas, e necessidades que tenho no trabalho. Será muito bom ver você seguindo-o também. Será um grande incentivo e apoio!


Te espero lá!


domingo, 30 de maio de 2010

Papai



Mais que um homem,
Um homem Papai.
Me lembro quando,
Em teu colo me abraçava.

Quando de noite,
Me dava um beijo,
Eu me sentia importante,
Pois ganhei um beijo,
De um homem,
Um homem Papai.

Eu me sinto feliz,
Pois eu estou com um homem,
Um homem Papai.

Esqueço do mundo,
Pois com você me sinto
Importante.

Te amo Papai.


Lucas Arteaga Aquino
09 anos






Uma linda homenagem que recebi hoje do meu lindo filho, Lucas, que possui apenas 9 anos, quando cheguei de uma viagem ministerial, onde fiquei ausente desde quarta-feira passada. Não há como não ficar emocionado ao ler e ver tamanho carinho e amor. Ele também fez uma réplica de mim, usando uma garrafa pet, com os dizeres: "Papai: te amo".

A vontade que me veio, em meio a emoção, é me comprometer mais ainda com ele. Dar mais atenção, carinho e amor para com ele e sua irmã. Deus me ajude a ser um pai melhor do que sou hoje. Esta é a minha oração agora...


Pr. Adolfino Ramos Aquino

terça-feira, 23 de março de 2010

Não Mais



Um versiculo intrigante se encontra em I Tessalonicenses 4:16:

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus".

Você já imaginou qual seria esta palavra de ordem? Será a palavra inaugural do céu. Será a primeira mensagem audível que muitos ouvirão de Deus. Será a palavra que conclui uma era e dá início a outra.

Acho que sei qual será esta palavra. pode ser que eu esteja errado, mas penso que a ordem que coloca um fim às dores da Terra e inicia as alegrias do céu será composta de apenas duas palavras:

"Não mais".

O Rei dos reis levantará a sua mãos perfurada e proclamará: "Não mais".

Os anjos se levantarão e o Pai dirá: "Não mais".

Todas as pessoas que e as que já viveram se voltarão para o céu e ouvirão Deus anunciando: "Não mais".

Nada de solidão. Nada de lágrimas. Nada de tristeza. Nada de gritos. Nada de dor.

Enquanto estava sentando na ilha de Patmos, rodeado pelo mar e separado dos seus amigos, João sonhou com o dia em que Deus diria: "Não mais" (ap 21:4).

Este mesmo discípulo, que tinha ouvido Jesus proferir palavras de promessa há mais de meio século antes, agora sabiam o que elas significavam. Fico imaginando se ele podia ouvir a voz de Jesus ecoando em sua memória.

"O fim chegará".

Para aqueles que vivem para este mundo, más notícias. Mas para aqueles que vivem para o mundo que há de vir, é uma promessa encorajadora.

Você está sobre uma mina terrestre, meu amigo, e tudo é uma questão de tempo. "No mundo tereis aflições..." Da próxima vez que você for atirado a um rio ao percorrer as corredeiras da vida, lembre-se destas palavras de segurança.

Aqueles que perseveram serão salvos. O evangelho será pregado. O fim chegará. Você pode contar com isso.


And the Angels were silent, Max Lucado.

Esta semana, para mim, é uma semana triste. Mas também uma semana em que minha esperança por um novo dia foi reafirmada e reforçada. A esperança na breve volta de Nosso Senhor Jesus Cristo.
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Perdi um amigo de ministério, que estava pastoreando a Igreja Adventista Central de Governador Valadares, Pr. Anderson, em um acidente automobilístico, na estrada rumo a Mantena (mais informações).
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Foi um valente de Deus enquanto este vivo e ativo no ministério. Deixou esposa, filha e filho.
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Oremos por eles neste momento de dor. Para que sejam consolados pelo Espírito Santo e que tenham a certeza de que falta apenas um pouquinho de tempo para todos nós nos encontrarmos lá no céu.
Pr. Adolfino R. Aquino

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Um Novo Recomeço!



Amigos e Amigas,

Quero desejar a todos um ótimo ano novo, que seja melhor que 2009! Ano novo, significa também um novo recomeço. Que acima de tudo 2010 seja um ano de recomeços acertados em nossas vidas...

Lembrando que, se o ano de 2009, não lhe trouxe muitos momentos bons, devemos usar a fórmula que o próprio Apóstolo Paulo usava em sua vida: "...mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que para atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14). Mas não se esqueça de tudo, fique com o aprendizado e com a experiência. Elas servirão como base para uma vida melhor, uma vida de acertos. Tenha sempre em mente que, o melhor de Deus ainda está por vir em nossas vidas! Não há deserto que dure para sempre, mas às vezes temos que passar um tempo nele para crescermos diante do Senhor, de nós mesmos e de outras pessoas.

Este ano para mim não foi fácil. Posso dizer que estava passando pelo meu deserto. Um deserto muito mais escaldante e seco que o Saara. Mas foi neste deserto que o Senhor me abençoou grandemente. Foram grandes conquistas que ELE me deu de presente. Assim como concedeu água, maná, carne, coluna de fogo e nuvem ao seu povo no passado, Deus fez comigo. Bati o meu alvo em julho pelo terceiro ano consecutivo e passei dos 100 batismos para Jesus neste ano. O distrito cresceu três vezes mais que a média dos últimos sete anos. Foram Evangelismos, Eventos, Desbravadores, Jovens, Novas Congregações, Congressos, Aconselhamentos, Casamentos, etc... Vitórias em Cristo Jesus!

Agora no ano de 2010, estarei indo para outro desafio. Estarei como pastor do distrito de Ganhães, Minas Gerais. Um distrito novo e que desejo fazer o meu melhor para que cresça e se torne um distrito forte. Já tenho vários planos... Mas todos estão diante do Senhor, esperando por Sua ajuda e aprovação... Uma coisa é certa, estarei dando o meu melhor para Deus e para a Igreja.

Pense nos desafios que você teve este ano que passou. Com certeza foram muitos, não é? Mas veja também quantas vitórias você teve em Cristo Jesus. Agora é o momento de agradecermos ao Senhor por todos os momentos que tivemos em 2009, sejam quais forem. Também é o momento de refazermos nosso compromisso com Deus. É o momento de recomeçar uma nova jornada, só que muito melhor do que foi em 2009. Lembre-se, você hoje está muito mais preparado do que esteve no ano anterior...

Um super-abraço a você e em sua família. E juntos, em 2010, seremos mais que vencedores em Cristo Jesus...





Pr. Adolfino R. Aquino
Pastor Distrital
Igreja Adventista do Sétimo Dia
Associação Mineira Leste

terça-feira, 24 de novembro de 2009

A Fé que Vence


"Fé é o pássaro que canta enquanto está escuro." - Max Lucado


É muito mais fácil acreditar naquilo que é visível, que pegamos ou apalpamos. No entanto, o cristianismo de Jesus trouxe um elemento de grande relevância para nossa subsistência espiritual - a fé.


E por falar em fé, o que é fé? Tenho encontrado muitas definições de fé ao longo desses anos de vida ministerial. Todavia, a definição que mais me confortou é confiar. Por que confiar em algo que não vemos? Porque a fé não precisa ver!


Fé não é acreditar e muito menos crer. Satanás acredita e crê em Deus, e, mesmo assim, não O obedece. É preciso que confiemos de todo o coração na maravilhosa pessoa de Jesus Cristo e O obedeçamos.


Fica muito claro que a fé "vem pelo ouvir da palavra de Deus". Então ouça bastante a palavra viva. Nossa fé não pode ser inoperante, inerte ou morta. Para john Mason, a "fé remove montanhas ou cava um túnel através delas".


Quando você se sentir desanimado pelas "montanhas" de dificuldades do dia a dia, mesmo diante da morte, tire as lágrimas dos olhos e olhe pra Cristo, pois Ele é "o Autor e Consumador" da nossa fé. Peça a Ele que aumente sua fé cada dia. Para J. R. Roman, "fé é a segurança que temosde receber aquilo que esperamos, mas não vimos ainda".


Eu diria que fé é aceitar os desígnios de Deus, mesmo sem entendê-los. Viva pela fé em Jesus e em Sua incrível Palavra, a Bíblia Sagrada. Um dia não muito distante, a fé vencerá a morte de uma vez por todas. "Fé é a mão espiritual que toca o infinito", escreveu Ellen White.


A fé já venceu, vence e vencerá!


Pr. Otimar Gonçalves

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Verdadeiro Amor no Taj Mahal


Pedras de marfim coloridas, delicadamente entalhadas e perfeitamente proporcionais; redoma e torre erguidas sobre a planície de Agra, na Índia. Tremeluzindo ao sol, ao lado do Rio Jumna, está o edifício mais celebrado do mundo, o Taj Mahal.


Muitos o têm visitado para admirar sua beleza arquitetônica, mas poucos conhecem a história igualmente linda que existe por trás dele. Esta magnífica obra de arte existe graças a um relacionamento incomum, o relacionamento entre um imperador mongol, Xá Jeã e sua amada esposa, Mumtaz Mahal. Numa época em que os casamentos reais eram quase sempre uma questão de aliança política, essas duas pessoas uniram-se por causa do amor. Jeã apaixonou-se pela mulher que hoje está sepultada ali, em um túmulo real. Ele pediu sua mão em casamento, ela aceitou, mas aí tiveram que esperar cinco longos anos até que os astrólogos da corte decretassem que as estrelas estavam adequadamente alinhadas para o casamento real. Durante esse tempo, Jeã e Mumtaz jamais se encontraram. Jamais viram um ao outro, mas o amor permaneceu forte. Após o casamento, os dois se tornaram inseparáveis. Poetas reais escreveram que a beleza de Mumtaz fez a lua esconder sua face, envergonhada. Mas Jeã não apreciava apenas a beleza física de Mumtaz. Sua noiva mostrou ser tão inteligente, que breve se tornou sua conselheira política de maior confiança. Era muito generosa e dedicada. O povo a amava. Todos os dias, fazia listas de viúvas e órfãos desamparados e certificava-se de que suas necessidades fossem atendidas. Mumtaz deu a seu marido muitos filhos. A despeito dos complexos problemas que reinavam no império, Xá Jeã desfrutava de uma existência maravilhosa com sua esposa. Quando o Xá teve que ir a uma expedição militar contra forças rebeldes no sul da Índia, sua rainha insistiu em ir também para estar a seu lado, embora estivesse grávida. Foi durante esta campanha que ocorreu a tragédia. Depois de dar à luz seu décimo quarto filho, Mumtaz morreu. Xá Jeã ficou arrasado. Trancou-se em seus aposentos e recusou comer. Ficou pranteando em seu leito durante oito longos dias e quando finalmente surgiu, parecia ter envelhecido vários anos. Sua esposa havia ido embora.


O amor que parecia eterno havia partido. Mas esse homem encontrou um meio de imortalizar sua paixão. Decidiu construir um mausoléu para sua esposa, tão lindo quanto o amor que os uniu. Assim, o Taj Mahal foi construído. Um lindíssimo monumento para guardar os restos daquela que fora sua esposa. O casamento perfeito havia sido abreviado, mas Xá Jeã certificou-se de que ele seria lembrado pelos séculos futuros através daquela belíssima estrutura. Um monumento ao amor eterno! Quando vemos aquele monumento, estamos na verdade olhando para o ideal do amor imperecível; um compromisso que transcende até a morte, deixando-nos comovidos com a eloqüência da devoção desse homem para com sua esposa.


O Taj Mahal é um maravilhoso monumento! Creio que cada um de nós pode construir, com nosso casamento, um monumento igualmente lindo, um monumento vivo. Em um mundo de relacionamentos confusos, podemos fazer nossa própria declaração eloqüente sobre o amor imorredouro. Agora, para fazer isso, acho que temos que dividir o ideal em várias partes componentes. Vamos examinar de perto o amor eterno. De fato, de que ele é feito?

Na primeira carta de Paulo aos Coríntios, encontramos a melhor resposta. I Coríntios 13 é o grande capítulo do amor na Bíblia. Tão lindo e grandioso à sua maneira, quanto o Taj Mahal. Depois de nos dizer que sem o amor igual ao de Deus nada realizamos, nada somos, Paulo focaliza suas qualidades específicas, mostra-nos o caminho do amor perfeito. Nos versículos 4 e 5 de I Coríntios 13, temos a seguinte análise, muito interessante, do que o amor realmente é: “O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal”. Que ideal! Que padrão!

Nesses dois versículos, dois traços característicos se opõem, duas qualidades gerais são contrastadas: benignidade paciente versus orgulho e jactância, amor próprio versus ira. O primeiro expressa o amor e o constrói, o segundo o destrói. O amor que vem de Deus é o grande adversário do egoísmo. A vida egocêntrica está sempre tentando proteger-se a si mesma, mantendo distante as ameaças através de uma fachada de orgulho e jactância. Este é um ponto de vista do tipo “eu contra eles”, do tipo que se irrita e se enraivece com facilidade. O amor é a arma de Deus contra esse grande problema básico do homem: o egoísmo.

A pessoa que está recebendo e dando o tipo de amor de Deus é suficientemente segura para ir além daquele pequeno círculo do ego. É capaz de ser sensível às necessidades das outras pessoas assim como às suas próprias. Este amor é a base de um casamento duradouro e é mais do que essencial na união de dois indivíduos. O casamento requer que saiamos de dentro de nós mesmos. Isso é fácil de fazer a princípio, quando o calor da paixão nos leva a olhar por longo tempo nos olhos da pessoa amada. Entretanto, com o passar dos anos, aquela velha tendência para o egocentrismo apanha muitos de nós. Dar nosso tempo, nossa atenção, nosso interesse e a nós mesmos ao nosso cônjuge nem sempre vem naturalmente.

Somente o amor de Deus é forte o bastante para nos manter liberais através da vida toda; somente Seu amor pode gerar paciente bondade quando a situação fica difícil. Isso é o que realmente conta, não é verdade? É fácil amar quando as flores estão desabrochando, quando nosso cônjuge está vibrando e nosso contra-cheque acaba de chegar. Mas quando as flores murcham e nosso cônjuge está zangado e as contas estão se amontoando, o amor humano muitas vezes desaba. Paciência, tolerância, bondade, é de que necessitamos durante os momentos difíceis, pois esse é o tipo de amor de Deus.

Agora, quero lhes falar sobre Cheryl. Uma manhã, na hora do “rush”, quando ia de carro para o trabalho, estando muito perto do carro da frente, não conseguiu parar a tempo, quando o motorista da frente pisou no freio, e bateu no pára-choque. Os dois carros pararam.Cheryl saiu, observou os prejuízos e começou a chorar. Ela sabia que a culpa era dela. Acontece que seu carro era novo em folha, havia sido comprado há dois dias. Como é que ela iria encarar seu marido? O outro motorista foi simpático, mas sugeriu que ambos anotassem a placa um do outro e os números dos documentos. Cheryl então abriu o porta luvas do carro para pegar os documentos. Ao pegá-los, viu um bilhete anexo, com uma letra conhecida. Havia uma mensagem deixada pelo marido: “Em caso de acidente, lembre-se, querida, é você que eu amo, não o carro”.

Isso é bondade no momento certo, você não concorda? Esse é o tipo de amor que dura para sempre. O egocêntrico grita diante dos problemas, o paciente tenta solucioná-los; o egocêntrico reage com raiva a qualquer ameaça e o paciente vence a raiva com bondade. Houve uma época em que expressar seus sentimentos era um conselho padrão para os casais. Eles nos ensinavam que suprimir a zanga, mantendo-a presa era emocionalmente prejudicial, chegando a ameaçar a saúde física. Assim, a solução era botar para fora.

Os relacionamentos felizes nos diziam, exigem total honestidade. Temos que dizer tudo o que sentimos. Intensas expressões de zanga, ressentimento e desagrado não solucionam muitos problemas. Expressar livremente a zanga geralmente não a faz ir embora, somente a intensifica. Maus hábitos são, assim, reforçados. Recentemente, a revista “Psychology Today” (Psicologia Hoje) pesquisou 350 casais que estavam casados há 15 anos ou mais. Ela queria saber o que faz um relacionamento ser duradouro. Descobriu que os casais felizes no casamento concordavam inteiramente com aqueles que enfatizam os efeitos nocivos de expressar intensamente sua raiva. Eles achavam que era importante o domínio próprio e que uma certa calma é necessária a fim de se lidar construtivamente com o conflito. Eu concordo plenamente.

Minha esposa Nellie e eu celebramos recentemente nossos cinqüenta anos de casados. Meio século de um companheirismo bem sucedido. Como todo mundo, temos nossos ajustes, é claro! Somos humanos, temos nossas desavenças, mas achamos necessário exteriorizar a nossa zanga a fim de solucionar problemas. Pelo contrário, ainda é verdade que “a resposta delicada desvia o furor”. Paciência e bondade solucionam problemas e mantêm as pessoas cada vez mais próximas através das décadas.

Vamos ver novamente, na Bíblia, em I Coríntios 13, o amor do tipo Taj Mahal. Nos versos 6 e 7, lemos: “O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” Você sabia que existem muitos casais que parecem “alegrar-se com a injustiça”? Eles registram todos os erros. Imagine que, com o passar dos anos, as pessoas observam cada vez mais as imperfeições e os pontos fracos em seus cônjuges. Aquele noivo bonitão, que parecia tão charmoso e encantador, agora deixa as meias no chão e passa os domingos assistindo esporte na TV. E aquela adorável noiva que parecia tão doce e suave é irritável e passa quase o domingo inteiro ao telefone com a mãe. Cedo ou tarde todos nós percebemos que não nos casamos com o Sr. Maravilha ou com a Srta. Perfeição. Todos temos nossas falhas. Não é muito difícil suportar as imperfeições de nossos colegas e amigos. De perto, no relacionamento íntimo do casamento, essas falhas podem se ampliar.

Às vezes nós as ampliamos fora de proporção e às vezes as utilizamos como armas um contra o outro. Dá para imaginar? Como alternativa I Coríntios 13 propõe que “nos regozijemos com a verdade”; confiemos sempre, creiamos em todas as coisas. Muitos tradutores vêem isto como um conselho para acreditar no melhor sobre os outros. Que diferença faria, se tentássemos acreditar no melhor sobre nosso cônjuge em lugar de manter um registro dos erros? Estas duas coisas se contrastam. Novamente, temos a oposição da vida egocêntrica e o jeito de amar. O egoísmo se defende diminuindo sempre os outros. O amor que vem de Deus, centraliza-se na parte boa dos outros, dá ênfase ao melhor.

No dia do seu casamento, Alan McGinnis escreveu uma carta a sua noiva. Falou de seu amor por ela, seus sentimentos com relação ao casamento deles e de suas esperanças quanto ao futuro deles juntos. Em cada aniversário de casamento desde então, ele vem escrevendo outra carta. Fala dos momentos especiais com ela, os quais têm significado muito para ele, e do crescimento do seu amor. Você aprecia seu cônjuge? Então fale dessa apreciação. Ela poderá diminuir e até morrer se você não mencioná-la, mas florescerá e dará maravilhosos frutos se for expressa. Se você ama sua família, diga isso a ela. Se você ama sua esposa, diga isso a ela. Focalizar o lado positivo da vida faz grande diferença, soluciona problemas.

Uma jovem esposa chamada Sandra entrou no gabinete do seu pastor parecendo bastante deprimida. Começou a contar uma história longa e dolorosa sobre seu marido. Ele a tratava com desprezo. Nada do que ela fazia o agradava. Todos os dias ela odiava o momento em que ele voltava do trabalho para casa. Sandra era uma jovem muito bonita, mas seu senso de rejeição a havia transformado numa mulher derrotada, tensa e frígida. Quanto mais ela sentia o desdém de seu marido, menos motivada se sentia para agradá-lo. Sandra estava presa a um círculo vicioso.

Bem, o sábio pastor decidiu que seria melhor visitar Joe, o marido de Sandra. O homem ficou estarrecido ao saber que estava sendo a causa da depressão da esposa. Como a maioria dos homens, ele não entendeu como sua esposa interpretava a atitude dele para com ela. O pastor apresentou uma sugestão específica: “Selecione dez qualidades positivas em sua esposa e agradeça a Deus por elas. Agradeça a Deus duas vezes ao dia, pela manhã e na volta do trabalho para casa”. Aquilo não pareceu muito difícil e Joe concordou. Começou a agradecer a Deus pelas coisas de que ele gostava em Sandra, e em pouco tempo, ela começou a mudar diante dos olhos dele. Tornou-se mais afetiva.

Joe continuou a ser agradecido e Sandra teve mais respeito-próprio e motivação. Depois de algum tempo, o pastor perguntou a Joe se ele havia memorizado sua lista das dez qualidades positivas, ao que o marido respondeu alegremente: “Eu não apenas a memorizei, mas estou encontrando novas coisas nela para ser agradecido todos os dias”.

Que maravilhoso seria se cada um de nós pudesse achar novas coisas em nosso cônjuge para sermos agradecidos. Em lugar de olhar para as falhas, as coisas que irritam, vamos acreditar no melhor, vamos focalizar o lado positivo. Se você estiver tendo dificuldades para apreciar seu marido ou esposa, eu o desafio a fazer uma coisa simples: anote dez coisas de que você gosta a respeito dele ou dela. Para aqueles que estão enfrentando experiências amargas, isso poderá ser difícil a princípio.

O impulso para manter uma lista das coisas ruins é difícil de resistir. Mas procure bastante, procure atentamente. Existem qualidades que você pode apreciar em seu cônjuge. Comece concentrando-se nelas. Agradeça a Deus por elas. Eu creio que você verá o seu parceiro transformado diante dos seus olhos.

Tenho encontrado muitas qualidades para apreciar em minha esposa Nellie, após 50 anos de casados e tenho tentado me concentrar nelas. De fato, não tem sido difícil. Tenho visto como Deus tem usado suas qualidades para complementar as minhas e para me ajudar em minhas fraquezas. Nellie tem uma coisa muito boa: comunicação fácil com as pessoas, o que eu admiro. Você não permanece um estranho com ela por muito tempo. Tem alguma coisa a respeito dela que faz as pessoas se sentirem à vontade de imediato.

O amor alegra-se com a verdade, alegra-se com as coisas boas que vemos em nosso parceiro. Esse é o verdadeiro amor. Esse é o tipo de amor que pode durar a vida toda. Amigos, nosso casamento é uma missão sagrada. A missão mais importante que muitos de nós teremos durante a vida. Deus quer que nós, em nossa união como marido e mulher, construamos um lindo monumento que expresse o tipo de amor que vem de Deus.

O casamento não é apenas uma questão de conveniência ou uma questão econômica. Deus o designou para ser muito mais. Como casal, temos o privilégio de refletir alguma coisa divina: a beleza da bondade paciente, a beleza de “crer em todas as coisas”. Cada um de nós, em nosso lar, pode construir um Taj Mahal, um monumento duradouro.

Xá Jeã, o construtor desse esplêndido túmulo, sofreu uma tragédia muito grande algum tempo depois da morte de sua amada esposa. Seu próprio filho sentiu ganância pelo poder e voltou-se contra ele. Em 1658, o filho liderou uma conspiração contra o pai e usurpou o trono. Xá Jeã ficou confinado em seu próprio palácio. Viveu lá os últimos oito anos de sua vida – um prisioneiro em uma jaula de ouro. Mas teve um consolo: por uma janela ele podia olhar através do rio Jumna e ver o lugar do descanso de sua esposa. O monumento ainda está de pé. O símbolo do seu amor permanece tão lindo como sempre. Contam que quando os guardas encontraram Xá Jeã morto, aos 74 anos, seus olhos ainda estavam abertos, fixos na cintilante jóia do Taj Mahal.

Amigos; Deus quer que cada um de nós tenha um monumento assim. Uma expressão do amor que dura para sempre. Ele quer que nosso casamento cumpra sua elevada missão. Ele anseia que nosso lar seja uma antecipação do Céu. Nós podemos ter esse tipo de casamento se centralizarmos nossa vida no tipo de amor de Deus. Essa pode tornar-se nossa maior fonte: o amor de Deus. Ele o dá. Se alimentarmos nosso coração e mente com isso todos os dias, seremos capazes de ter bondade, paciência e acreditar no melhor, quando isso de fato importar. Você não quer esse tipo de casamento? Esse tipo de monumento em sua vida? Pense sobre o compromisso com o tipo de amor de Deus agora mesmo.
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Pr. George Vandeman

(Retirado do portal: http://www.esperanca.com.br/)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Jovem Viúva


Seu marido morreu em um acidente, e ela ficou sozinha com dois filhos pequenos para criar. No início, foi cercada de amigas preocupadas e solidárias. Elas lhe traziam refeições, enviavam cartões, telefonavam, oravam.

Então, as semanas se transformaram em meses, e, agora, parecia que o mundo inteiro havia esquecido o que tinha acontecido. Ela ansiava por ouvir o nome do marido ser mencionado nas conversas, ansiava por conversar sobre seus passos largos durante as caminhadas, sobre a vivacidade de seu riso fácil e o calor de suas mãos fortes entre as dela. Ela queria que os vizinhos viessesm até a sua casa pedir emprestadas as ferramentas dele, ou que algum rapaz mais velho fosse jogar basquete com seus filhos.

Era o início da manhã do primeiro aniversário da morte do marido. O orvalho ainda estava úmido sobre a relva quando ela atravessou o gramado do cemitério. De repente, ela avistou alguma coisa perto do túmulo dele. Alguém havia estado lá antes dela, e deixou ali um pequeno buquê de flores recém-colhidas, amarradas com uma fita. Um ato de gentileza e carinho que tocou seu coração solitário como se fosse um terno abraço. Com lágrimas correndo pelo rosto, ela leu o bilhete sem assinatura. As palavras diziam simplesmente: "Eu também me lembrei".




quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Apenas Vislumbres


Laurel sabia que estava morrendo. Durante algumas semanas, conversamos frequentemente sobre o céu - como ele era e como seria morar lá. Quase sempre terminávamos a conversa chorando e trocando meigos abraços de esperança.


A parte mais difícil era imaginar algo que nunca víramos, algo sobre aquilo que sabíamos pouco.


Foi, então, que me lembrei desta história:


Uma jovem de cabelos loiros e olhos azuis nasceu cega. Quando tinha 12 anos, os médicos realizaram um novo tipo de cirurgia em seus olhos que, se fosse bem-sucedida, lhe daria a possibilidade de enxergar. O resultado só seria conhecido alguns dias após a cirurgia. Depois que as ataduras foram retiradas, os olhos daquela jovem precisavam ficar protegidos da luz. Ela aguardou o resultado no escuro.


A mãe passou longas horas respondendo às perguntas da filha sobre como eram tais e tais coisas e o que ela enxergaria. Ambas estavam tão empolgadas diante das possibilidades de êxito que quase não conseguiam dormir. O tempo todo, mesmo no escuro, elas conversavam sobre coisas bonitas - cores, formatos, beleza de todos os tipos.


Finalmente, chegou o momento em que os olhos da moça já tinham condição de suportar a luz que vinha de fora. Ela se sentou perto da janela por um longo tempo sem dizer nada. Lá fora, o dia de primavera ideal - brilhante e cálido, com nuvens brancas e fofas decorando o céu azul. As flores que a brisa leve derrubava das cerejeiras cobriam o chão, dando a idéia de uma camada de neve cor-de-rosa. Açafrões amarelos enfeitavam orgulhosamente as laterais do caminho de tijolos que serpenteava no meio do gramado.


Quando a moça olhou para a mãe, lágrimas corriam por seu rosto.


- Oh, mamãe. Por que você não me disse que era tão lindo assim?


Contei esta história a minha amiga, com olhos lacrimejantes.


- Laurel, neste instante estamos sentandas no escuro, mas daqui a pouco você estará fazendo esta mesma pergunta a Deus.


Alice Gray




A fé é como o passarinho que sente a claridade e canta enquanto o dia ainda é escuro. - Tagore

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Terna Intuição


Eu o seguro em meus braços, jovem prícipe. Você dorme na doce paz celestial. Apesar disso, eu me pergunto se você ficaria tão calmo se soubesse a verdade: Eu sou sua mãe. E eu não tenho a menor idéia do que estou fazendo. Você é o meu primeiro bebê. Meu único filho. Eu já estava me acostumando com a gravidez, e agora você está aqui! E você é tão, tão real!


Eu me preprarei para a sua chegada durante meses. Tenho lido livros. Bem, só alguns. Algumas páginas. Ouvi conselhos e mais conselhos de minhas amigas. Elas são experientes, você sabe, porque já têm os seus bebês. Mas você é diferente. Você é o meu bebê. E elas não sabem nada sobre você.


Eu sei. Eu sei como você se mexe e dá pontapés. Já conheço seu cheiro, que é igual ao de um narciso recém-colhido. Sei como você faz beicinho quando está prestes a chorar. Sei que seu cabelinho ralo é a coisa mais macia que já tocou meu rosto.


Apesar disso, tenho de admitir que ainda existem muitas coisas que eu não sei. No hospital, ensinaram-me como alimentar você. Otem, minha mãe me mostrou como dar banho em você. Eu não tenho idéia de como cuidar de erupções na pele causadas pela fralda. Sinto náuseas quando vejo sangue. Não sei costurar. Não sou boa em finanças. Minhas habilidades matemáticas são abomináveis. E você precisa saber desde já - sinto arrepios ao ouvir alguém ranger os dentes.


No entanto, sei assar biscoitinhos. Sei fazer barracas dentro de casa em dias de chuva. E herdei do meu pai o maravilhoso senso de humor; por isso sei rir e sei fazer você rir.


Vou cantar doces canções para você, à noite. Vou orar por você todos os dias. Vou permitir que você traga para casa qualquer animal que encontrar, desde que você possa alimentá-lo. Vou chamar todos os seus amigos imaginários pelos primeiros nomes. Vou colocar bilhetinhos de amor em sua lancheira e vou nadar no mar com você, mesmo depois de velha.


Talvez minha melhor qualificação para ser sua mãe esteja relacionanda ao fato de eu compartilhar este privilégio com o melhor homem do mundo - o seu pai.


Os segredos para ser uma boa mãe não podem ser aprendidos enquanto tomamos café com nossas amigas. As mães não aprendem essa arte nos livros, nem por tentativas e erros. Para mim, essas ternas intuições são as que mais importam. São sabedorias eternas que só a mulher que é mãe conhece - quando ela carrega seu bebê no braços, como você está agora nos meus. É desta maneira que Deus me ensinará a ser mãe com o coração.
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Robin Jones Gunn

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Concurso de Beleza


Uma próspera empresa de produtos de beleza pediu aos habitantes de uma cidade grande que enviassem fotografias, acompanhadas de uma breve carta explicativa, das mulheres mais belas que eles conheciam. Em poucas semanas, milhares de cartas foram enviadas à empresa.


Um carta, em particular, chamou a atenção dos funcionários e foi encaminhada ao presidente da empresa. A carta era escrita por um menino que, evidentemente, foi criado em um lar com problemas, em algum bairro de extrema pobreza. Este é um trecho da carta, com as devidas correções de grafia:


"Na minha rua mora uma mulher bonita. Eu vou à casa dela todos os dias. Ela me faz sentir o menino mais importante do mundo. Jogamos damas juntos, e ela ouve meus problemas. Ela me entende e, quando vou embora, sempre diz, bem alto na porta, que sente orgulho de mim."


O menino terminava a carta dizendo: "Esta fotografia mostra que ela é a mulher mais bonita do mundo. Espero ter uma esposa tão bonita quanto ela."


Intrigado com a carta, o presidente pediu para ver a fotografia da mulher. Sua secretária lhe entregou a foto de uma mulher sorridente, sem nenhum dente na boca, de idade avançada, sentada em uma cadeira de rodas. O ralo cabelo grisalho estava preso em formato de birote, e as rugas que marcavam seu rosto eram suavizadas pelo brilho que vinha de seus olhos.


- Não podemos usar a fotografia desta mulher - explicou o presidente, sorrindo. - Ela mostraria ao mundo que nossos produtos não são necessários para uma mulher ser bela.


Carla Muir

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Novos Começos


E Aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. (Apocalipse 21:5)



As Escrituras nos dizem que Deus não teve início e não terá fim. Estremeço ao considerar o que isso realmente significa - jamais a oportunidade de um novo começo. Mas a verdade é que Deus não necessita de novos começos, assim como nós. Quão arrasados nos sentiríamos todas as vezes em que cometêssemos algum erro, sabendo que aquilo seria definitivo - sem novas oportunidades para fazê-lo de modo correto. Não; Deus, em sua misericórdia, viu nossa necessidade de novos começos e concedeu-nos um suprimento ilimitado.


Vamos refletir por um momento em alguns novos começos:


Um novo dia... Uma nova semana... Um novo ano... um aniversário... Um novo ano letivo... Uma nova estação... Uma nova amizade... O batismo... A Santa Ceia... O perdão... Um bebê recém-nascido... Um novo diário ou livro de memórias...


Verdadeiramente Deus nos tem abençoado com novas oportunidades, numerosas demais paa serem contadas. As bênçãos divinas são um refrigério constante sobre nós.


Talvez você também tenha tido um novo começo especial e significativo recentemente. Mas será que aproveitamos as vantagens de cada novo começo? Estamos dispostos a deixar nossa confortável rotina para desfrutar algo novo que Deus tenha planejado para nós? Estamos prontos a deixar para trás os erros do passado e lutar por alvos ainda mais elevados na vida?


Querido amigo ou querida amiga, permita Deus que façamos o melhor com cada novo começo que Ele nos conceder como bênção.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Não se Esqueça Daquilo Que Realmente É Importante


Certa manhã, Carl Coleman estava indo de carro para o trabalho e bateu no pára-lama de outro carro. Ambos pararam, e a mulher que dirigia o outro carro desceu para ver o estrago.


Ela ficou angustiada. Assumiu a culpa e disse que seu carro era novinho em folha. Fazia dois dias que havia saído da loja. Ela estava com medo de enfrentar o marido.


Coleman agiu com simpatia, mas precisava apresentar seus documentos e ver os dela. Ela retirou do porta-luvas um envelope contendo os documentos. Na frente dos documentos, escritas com a letra característica de seu marido, estavam estas palavras:


"Em caso de emergência, lembre-se, querida: é você que eu amo, e não o carro."


Paul Harvey

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Cuando yo quería, él no quería...


És muy común la historia de parejas en que la mujer dice, depués de algunos años de relación, y habiéndose distanciado afectivamente con su compañero: "Cuando yo quería afecto, atemción, cariño, diálogo, el no quería. Ahora que él quiere, yo no estoy más interesada".


Está probado, por estudios científicos publicados en el libro Amor y Supervivencia, del cardiólogo de la Universidad de California, en San francisco, Dr. Dean Ornish, que la monogamia es saludable y es lo mejor para una relación de dos, monógama, con fidelidad de ambas partes y con la búsqueda de cada vez mejorar más la intimidad, produce mucha satisfacción en la pareja.


Estudios más recientes sobre pareja y familia, muestran que es importante que cada uno de los cónyuges está feliz consigo mismo y sean independientes afectivamente, para que la relación pueda crescer y hacerse agradable para ambos. O sea, la felicidad de uno no debe estar en el otro, sino en sí mismo. ESo, sin embargo, no quiere decir que no necesitamos uno del otro; necesitamos, pero podemos ser felizes solos, si el otro no está más disponible por cualquier razón.Que su felicidad no dependa de cómo la otra persona la va a tratar a usted. Personas verdaderamente felices en un matrimonio, son felices a pesar del otro. Ellas poseen una fuente de felicidad y bienestar que no depende del otro. Si el cóyuge estuviera preocupado, activamente empeñado y comprometido en la búsqueda de una relación feliz, eso ayudará mucho en la sensación de felicidad mutua, pero, ¿Y si él no estuviera?


Cuando una mujer dice: "Cuando yo quería (cariño, elogios, etc.), él no quería...", tal vez lo más correcto sería decir: "Cuando yo quería, él no PODÍA." ¿Será que un hombre razonablemente sabio afectivamente, rechaza el cariño de su mujer? ¿Un hombre no quiere cariño de la mujer? ¿Será que ese hombre no necesitaba de ternura? ¿Sólo ella quería? ¿Como esa mujer manifestaba su frustación al no responder él a sus necesidades de afecto? ¿Quedaba agresiva, irritada, explosiva? ¿Manipulaba con la sexualidad?

Lloraba como una víctima? ¿Interpretaba todo precipitadamente como si él ya no la amara más? ¿Lo Atacaba con desprecio o palabras duras, críticas a la dedicación de él al trabajo? ¿O intentaba comprender donde había ido a parar la necesidad de afecto de él e intentaba hablar sobre eso? ¿Era clara con él sobre lo que necesitaba y añoraba? o ¿imaginaba que el marido TENÍA que saber todo lo que ella quería en términos afectivos, con la falsa idea de "quien ama ya sabe todo lo que el otro necesita sin tener que hablar sobre eso"?


Problemas conyugales rarísimas veces son de una sola persona. Esa historia de que "cuando yo quería, él no quería..." puede ser verídica, sí, pero no vamos a concluir que TODA la verdad está conectada al hecho de que el hombre no quería y no necesitaba de afecto o no amaba a su mujer, pero posiblemente existían barreras en la comunicación afectiva de ambos lados; tal vez habían actitudes agresivas o autoritarias de ella cuando se sentía abandonada o no importante para él; pudo haber tenido miedo de él, de abrirse afectivamente, aunque él deseara afecto y la deseara ella como mujer; tenía miedo, tanto por sus experiencias del pasado, de la niñez, como a causa de las actitudes de la mujer que, por falta de afecto actuaba con hostilidad, empeorando todo y provocando el alejamiento del esposo. Usted nunca logrará el cariño atacando a la otra persona.


¿Será amor maduro desistir de alguien que no puede demonstrar amor por usted, sólo porque usted ha estado buscando ese afecto obsesivamente? Sabemos que si el amor no es nutrido, muere. Pero, si usted no se abrió, mostrando lo que necesitaba, lo que añoraba, y esperó que por arte de magia, el otro supiera todo lo que usted deseaba; y mas aún usted adoptó una posición de autosuficiencia afectiva por miedo a frustarse, no tiene como saber lo que va a suceder y como va raccionar la otra persona. Usted debe arriesgarse y al mismo tiempo aprender a no caer en desesperación en caso de no recibir la respuesta esperada.


La verdad relativa al "Cuando yo quería, él no quería..." puede encontrarse con otra verdad que puede ser un sentimientopor parte de él, así: "Cuando yo necesitaba que usted mostrara que necesitaba de mí y fue humilde y abierto, usted se mostró prepotente y cerrada".


César Levi Vasconcellos de Souza
Diretor Médico do Centro Adventista de Vida Saudável
Revista AFAM, 1º Trimestre de 2005, página 31.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A Corrida


Querido amigo,
Querida amiga,

Considere esta advertência, feita pelo escritor de Hebreus: “...corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta” Hebreus 12:1.

Se existisse o vôlei ou o futebol na época do Novo Testamento, estou certo de que Paulo teria falado de jogadas e de bolas, mas, como estes esportes ainda não existiam, ele escreveu sobre as corridas. A palavra “corrida” vem do grego agon, de onde também se origina a palavra “agonia”. A corrida do crente não é um esporte, é sim uma corrida exigente e cansativa; às vezes, agonizante. É necessário um esforço gigantesco para terminá-la.

Provavelmente, você já percebeu que muitos não a concluem. Com certeza, já observou que há muitos ao lado da trilha. Eles costumavam correr – houve uma época em que mantinham o ritmo. Mas então chegou o cansaço. Não pensavam que a corrida seria tão difícil, ou foram desencorajados e intimidados por um adversário. Qualquer que tenha sido a razão, eles não correm mais. Eles podem ser cristãos, podem ser adventistas. Podem ir à igreja. Podem colocar dinheiro na salva das ofertas e esquentar o banco da igreja, mas os seus corações já não estão na corrida. Eles se aposentaram antes da hora. A menos que alguma coisa mude, o seu melhor trabalho terá sido o seu primeiro trabalho, e eles terminarão se lastimando, terminarão desapontados, terminarão queixosos, terminarão como um peso se valor.

Em contraste, o melhor trabalho de Jesus foi o seu último, e o passo mais forte foi o seu último passo. O nosso Mestre é o maior exemplo de alguém que suporta. Paulo prossegue dizendo que Jesus “... suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo” (12:3). A Bíblia diz que Jesus “suportou”, implicando que Jesus poderia ter “desistido”. O corredor poderia ter desistido, ter se sentado, ter ido para a casa. Ele poderia ter abandonado a corrida, mas não o fez. Não abandonou por causa de mim e por sua causa também. Suportou tudo por amor e para nos salvar!

“Portanto, não perca a coragem, pois ela traz uma grande recompensa” (10:35 BLH). Continue na corrida, afaste tudo que têm impedido você de prosseguir. Talvez tenha sido preconceitos, tradicionalismo, arrogância, orgulho, e até preguiça. Não é fácil, mas é preciso deixar tudo isso de lado. “Pois, como Ele diz nas Escrituras Sagradas: Um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir; ele não vai demorar” (10:37 BLH).

Que tal, então, voltar a correr? Jesus está lhe esperando na linha de chegada!
Ps.:
Ontem quase tive um acidente próximo a Candido Sales. O capô do meu carro abriu quando estava saindo de uma curva e estava a 120km. Graças a Deus o vidro do pára-brisa não quebrou e consegui encostar o carro sem maiores sustos.
Pr. Adolfino Ramos Aquino

terça-feira, 30 de junho de 2009

O tempo...


Hoje tenho a plena certeza de que não há nada melhor do que o tempo. Na realidade, hoje aprecio a certeza de que tudo passa. Não há problemas, dificuldades, atritos, falsidades, ódio que o tempo não leve. Com o tempo é possível curar feridas e ter a esperança de que dias melhores virão. De que o melhor está por vir. De que o sol vai brilhar, apesar do imenso, gigantesco tufão que esteja passando.

Neste período em que estive afastado, apenas estava sentindo um desses tsunamis que vem e varre a nossa vida. E este foi capaz de me arrasar completamente, pois não o esperava. Veio recheado de arrogância, falsidade, ódio, ignorância e tudo o que se pode imaginar que possa ferir alguém por completo. Me senti moído, e ainda me sinto um pouco assim.

Percebi que em alguns momentos, os sonhos de construir algo melhor em uma comunidade ou igreja se esbarram no pouco interesse dos seus membros em melhorar. Que quanto mais pobre é a região, muitas das vezes mais arrogante as pessoas são. Pessoas presas à ilusão do poder, que olham para as mudanças como uma ameaça do seu domínio. Não adianta trazer ou fazer o melhor que você pode, estão tão acostumadas a suas vidas mediocres e hipócritas, que não valorizam o que recebem ou o que é oferecido. Apenas desejam jogá-lo na fogueira e arrasar com você, não importa como vão fazer para que isso aconteça.

O que fazer quando não se pode defender? Pedir para que Deus o faça. Foi o que fiz. Abri o meu coração ao Senhor dizendo que "os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se engrandecem. Não me desampares, Senhor, meu Deus, não te alongues de mim (Sl 38:19 e 21). Ouve Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor, não te cales perante as minhas lágrimas... (Sl 39:12)" E "esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor" (Sl 40:1). A tempestade não passou totalmente, mas já consigo visualizar o céu mais claro. Consigo visualizar que, basta um pouco, um pouquinho mais de tempo e tudo isso fará parte do passado. Que, mesmo que ninguém reconheça o meu trabalho, Deus reconhece e que no momento certo, ele me exaltará (Tg 4:10).

Continuo no mesmo deserto, o mesmo que escrevi em um post do ano passado (http://inspiracoesmatinais.blogspot.com/2008/12/2008-meu-deserto.html). Mas, hoje vejo que muito em breve estarei saindo dele. Posso afirmar, que sairei bem melhor do que entrei. Acredito que preciava disso para me tornar um pastor melhor e mais afinado com a obra que o Senhor deseja que faça. Posso afirmar, é um processo doloroso e solitário. Mas tenho esperança, o tempo passará levando isso embora...

Que Deus abençoe a você querido amigo ou amiga, obrigado por estar aqui presente agora. Não se esqueça, Deus está pronto para tirá-lo de um lago horrível, de um charco de lodo, e por seus pés sobre uma rocha firme e firmar seus passos (Sl 40:2). Se Ele fez isso comigo, também fará contigo. Apenas confie!


Pr. Adolfino R. Aquino
adolfino.aquino@gmail.com

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Minha Igreja é Assim?


Uma empresa estava em uma situação difícil, as vendas iam mal, os trabalhadores e colaboradores estavam desmotivados, os balanços há meses não saim do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de progresso na empresa.


Eles achavam que alguém deeria tomar a iniciativa de reverter aquele processo. Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz que dizia: "Faleceu ontem a pessoa que impedia o crescimento de nossa empresa... Você está convidado para participar do velório na quadra de esportes."


No início todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando o crescimento da empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar uma fila indiana. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão a excitação aumentava. "Quem será que estava atrapalhando o progresso? Ainda bem que este infeliz morreu!"


Um a um, os funcionários agitados aproximaram-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam a seco, ficando em absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma. Pois bem, certamente você adivinhou que no visor do caixão havia um espelho.


Será que uma igreja pode chegar a esse ponto!? Quando uma igreja chega numa situação dessas é porque os seus membros podem estar negligenciando os princípios bíblicos da Mordomia Cristã, que são basicamente os 5 "T"s (tempo, talento, templo, tesouro e testemunho).


Com toda a certeza, o verdadeiro reavivamento e a genuína reforma ocorrem na igreja por meio do Espírito Santo que atiça no coração do povo de Deus, o poder espiritual de viver de acordo com os Princípios da Mordomia Cristã.


Como discípulos de Cristo, ao ver a situação da igreja, não devemos ser "falativos", mas ativos no Espírito. Pois, todos nós temos a igreja que fazemos e não da qual falamos.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Este é um lugar onde moram crianças


Você talvez não encontre tudo no lugar,

Amigo, ao entrar aqui.

Mas, este é um lar onde moram crianças,

Nós as amamos muito.


Você pode encontrar marcas de dedinhos

E manchas na parede.

Quando as crianças se forem, nós iremos limpá-las,

No momento estamos jogando bola.


Há, porém, uma coisa da qual temos certeza,

Essas crianças nos foram dadas por empréstimo.

Num dia estão sempre à sua volta,

Da próxima vez em que olha, já sumiram.


Teremos então uma casa arrumada,

Quando estiverem por conta própria.

No momemento, é aqui que as crianças moram,

Um lar amado e bem utilizado.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O Que Uma Mãe Diz


Oh, deixe-me pegar você!
Como vai meu anjinho?
Quieta, garotinha,
Não está com sono ainda?
Não faz mal. Não chore.
Venha com a Mamãe.
Tire isso da boca, amor!
Isso não é para você.
Você não precisa mais disso.
É uma mocinha agora.


Peça à mamãe quando quiser ir ao banheiro, está bem?
Não mexa nas coisas de seu irmão.
Vá para o quarto.
Não, não pode.
Trouxe água para você.
Volte para a cama.
Recolha os seus brinquedos.
Não brinque dentro do armário.


Fique quieta.
Vai lembrar de trazê-lo para casa amanhã?
Tenho certeza de que ela ainda quer ser sua amiga.
Você treinou?
Tente procurar debaixo da cama.
Você ainda não tem idade para isso.
Vai ter de pedir ao seu pai.
Onde estava quando o viu pela última vez?


Não implique com seu irmão.
Vá arrumar seu quarto. Venha por a mesa.
Não roa as unhas.
Você fez a tarefa de casa?
Saia do telefone. Coma as verduras.
Você é responsável por cuidar de suas coisas.Você me avisou que era neste sábado?
Está bem - se quiser use o seu dinheiro.
Diga a ela que telefona de volta.
Experimente um tamanho maior.


Há um garoto no telefone querendo falar com você
Você não pode usar isso na escola.
Esteja de volta na hora marcada.
Eu não dei permissão.
Volte direto para casa.
Não, eu preciso do carro esta tarde.


Você vem para casa neste fimde semana? No próximo?
O que você sabe sobre ele?
Já pensou bem no assunto?
Eu pedi porque pensei que as apreciasse.


Mas, rosa costumava ser sua cor favorita.
Faça o que quiser. Você.
Não sente em cima do véu.
Telefone quando chegar lá. Não escorregue no arroz...


Adeus, querida.
.
.
(uma homenagem a minha querida e amada mamãe, sempre presente, Dona Ivanir...)
Texto de Robin Jones Gunn

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Coragem


Citações que apresentam a visão de grandes escritores sobre coragem, essa força que demonstra energia moral ante o perigo, além de ânimo, bravura, denodo, firmeza, intrepidez e ousadia. Leia e comente sobre a citação que você mais gostou.


"A coragem não consiste na ausência de medo e ansiedade, mas na capacidade de prosseguir mesmo quando temeroso".

Collins, Gary R. - Aconselhamento Cristão, pg 59.


Disse o Gal. W T. Shermam: "Eu definiria a verdadeira coragem como uma perfeita percepção da extensão do perigo, e uma disposição mental para enfrentá-lo".

Rittenhouse, Floyd. - Meditações Matinais - 1984, pg 296.


"Coragem é o medo que rezou suas orações".

Anônimo.


"Coragem - a esperança que está além do desespero".

Tapie, Bernard. - Ganhar, pg 74.


"Coragem é fazer o que se receia".

Turner, Colin. - Nascido Para o Sucesso, pg 161.


"Coragem é simplesmente fazer o que é necessário para alcançar o objetivo".

Senge, Peter M. - A Quinta Disciplina, pg 191.


"Coragem não é nada mais do que fé e ação".

Maxwell, john C. - 21 Minutos de Poder na Vida de um líder, pg 44.


"A coragem é com justiça considerada a primeira das qualidades humanas" disse Winston Churchil, "porque é a qualidade que garante as outras".

Rittenhouse, Floyd. - Meditações Matinais - 1984, pg 296.


Dr. Robert Schüller diz: "Os tempos difíceis não duram, o que dura são pessoas fortes".

Willians, A. L. - Querer é fazer, pg 170.


Já dizia Tolstoi: "Corajoso é o homem que teme o que deve temer e não teme o que não deve temer".

Góis, Maurício. - Curso Prático de Comunicação Verbal, pg 78.

terça-feira, 31 de março de 2009

Amizade


Dando sequência ao post anterior, reuni alguns pensamentos sobre a amizade, esse substantivo feminino, que é sinônimo de amor, afeição, boas relações, dedicação, benevolência, etc...


Aqui estão as citações de diversos escritores, qual o sentido e significado que dão a esta tão bela palavra. Não esqueça de comentar e dizer de qual mais gostou:


"A amizade é o amor ao qual faltam as asas".

Bijron.


"Se comprássemos a nossa vida com um jardim, a amizade seria a flor mais bela e encantadora a desabrochar".

Anônimo.


"Se você andar com os mancos, acabará aprendendo a mancar".

Trump, Donald - Com a Palavra, os Vencedores! pg 93.


Haveremos de nos encontrar outra vez, sempre que o desejarmos, no meio da única comemoração que não pode jamais terminar: a Amizade".

Anônimo.


Francis Bacon afirmou: "Não há solidão mais triste, nem mais aflita, que a do homem privado de amigos".

Gruesbach, Glberto - A Odisséia do Viver, pg 93.


"O que o convívio criou nunca a ausência pode destruir".

Vinícios de Moraes


"Muita gente vai entrar e sair da sua vida. Mas somente verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração".

Anônimo.


"A amizade é como andar de bicicleta. Ou você vai em frente ou cai".

Purnell, Dick. - Um cônjuge Amante e Amigo, pg 35.