Levante-se, Débora, levante-se! [...] Cante uma canção! Juízes 5:12, NTLH.
O Espírito Santo me instruiu: “Não se preocupe com o custo envolvido na distribuição das cartas que você se sente inspirada a escrever, e dos pequenos enfeites que faz. Simplesmente execute – faça de conta que é milionária e distribua o que você tem na tesouraria do seu coração!” Ah, que convite chocante aceitei de Deus anos atrás!
Acredito que Jesus me deu um ministério pessoal, “Dimensões do Amor”, como avenida para partilhar Seu amor e contar aos outros a respeito dEle. Para captar a atenção, às vezes é necessário usar algo original, e assim eu coloco moedas de dez centavos de dólar nos enfeites que faço e nas páginas que escrevo. As pessoas me perguntam: “Por que a moeda de dez centavos?” Isso me dá a oportunidade áurea de partilhar minha fé, na esperança de incentivar outros a buscar um relacionamento pessoal com Jesus.
Recentemente, entendi que havia uma razão mais profunda, subconsciente e espiritual para usar as moedas de dez centavos no meu ministério. Em 1971, meu pai se submeteu a uma cirurgia devido a um câncer no estômago. Passei um mês em Oregon com minha família. Depois, ele e mamãe me levaram de volta, de carro, para minha casa no Canadá. Ao longo do caminho, eu pensava e orava. A cerca de um quilômetro e meio da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá, ainda no território americano, eu disse: “Papai, preciso lhe contar uma coisa. Quando eu estava na segunda série, furtei dinheiro do seu macacão enquanto você dormia, para poder comprar uns doces na confeitaria em frente à Escola West Park. Sinto tanto; você me perdoa, por favor?” (É lógico que ele me perdoou.) Eu havia furtado moedas de dez centavos – e mais tarde Jesus transformou meu pecado confessado num ministério para a Sua glória!
Papai faleceu aos 44 anos de idade, três meses antes do nascimento de minha filha, Andrea. Eu estava com 20 anos. Desde a primeira palavra até a última, “Dimensões do Amor” foi – e é – escrito em memória do meu pai, William Robert Bailey.
Muitas vezes, Deus é capaz de transformar uma experiência ruim numa bênção. Precisamos apenas ter a disposição de aceitar Seu convite para trabalhar com Ele. Você faria isso comigo hoje?
Deborah Sanders
Livro:
Sussuros do Céu,
Casa Publicadora Brasileira.
Que linda história da Deborah! Como Deus é bom. Neste dia, tenha a certeza de que Deus usará os nossos erros para nos dar uma perspectiva melhor. O ruim, nas mãos do Pai, vira algo ótimo!
Um mega abraço,
Pr. Adolfino R. Aquino
2 comentários:
Olá amigo!
Obrigada pela presença no meu cantinho...
Abraços!!!
Linda mesmo essa história! Pra todos verem como Deus faz obras utilizando até do nosso passado.
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